sábado, 22 de agosto de 2009

Sábado agora é dia útil

Para compensar as férias prolongadas por causa da gripe A, nosssos alunos acordaram  cedo e vieram cumprir,
por determinação da Secretaria Estadual de Educação,o primeiro dia de reposição às aulas.A frequência chegou a 80% e analisamos como um saldo positivo.Até dezembro cumpriremos o calendário,para isso teremos
que repor mais sete sábados

Projeto Negras Raízes - 2008 - Profª Márcia Campos

B'boys - Nego Drama

Projeto Negras Raízes - 2008 - Profª Márcia Campos

Apresentção Maracatu


sábado, 15 de agosto de 2009

Vídeos Educativos do Ministério da Saúde






Tira-dúvidas sobre a nova gripe:
Contribuição do Prof. Rodrigo de História

PERGUNTA

RESPOSTA

1.-

Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa?

Até 10 horas.

2. -

Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos?

Torna o vírus inativo e o mata.

3.-

Qual é a forma de contágio mais eficiente deste vírus?

A via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais importante para que se instale o vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos) o vírus não voa e não alcança mais de um metro de distancia.

4.-

É fácil contagiar-se em aviões?

Não, é um meio pouco propício para ser contagiado.

5.-

Como posso evitar contagiar-me?

Não passar as mãos no rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com gente doente. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.

6.-

Qual é o período de incubação do vírus?

Em média de 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase imediatamente.

7.-

Quando se deve começar a tomar o remédio?

Dentro das 72 horas os prognósticos são muito bons, a melhora é de 100%

8.-

De que forma o vírus entra no corpo?

Por contato ao dar a mão ou beijar-se no rosto e pelo nariz, boca e olhos.

9.-

O vírus é mortal?

Não, o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a pneumonia.

10.-

Que riscos têm os familiares de pessoas que faleceram?

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão.

11.-

A água de tanques ou caixas de água transmite o vírus?

Não porque contém químicos e está clorada

12.-

O que faz o vírus quando provoca a morte?

Uma série de reações como deficiência respiratória, a pneumonia severa é o que ocasiona a morte.

13.-

Quando se inicia o contagio, antes dos sintomas ou até que se apresentem?

Desde que se tem o vírus, antes dos sintomas.

14.-

Qual é a probabilidade de recair com a mesma doença?

De 0%, porque fica-se imune ao vírus suíno.

15.-

Onde encontra-se o vírus no ambiente?

Quando uma pessoa portadora espirra ou tosse, o virus pode ficar nas superfícies lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre que houver umidade. Já que não será esterilizado o ambiente se recomenda extremar a higiene das mãos.

17.-

O vírus ataca mais às pessoas asmáticas?

Sim, são pacientes mais suscetíveis, mas ao tratar-se de um novo germe todos somos igualmente suscetíveis.

18.-

Qual é a população que está atacando este vírus?

De 20 a 50 anos de idade.

19.-

É útil a máscara para cobrir a boca?

Existem alguns de maior qualidade que outros, mas se você não está doente é pior, porque os vírus pelo seu tamanho o atravessam como se este não existisse e ao usar a máscara, cria-se na zona entre o nariz e a boca um microclima úmido próprio ao desenvolvimento viral: mas se você já está infectado use-o para não infectar aos demais, apesar de que é relativamente eficaz.

20.-

Posso fazer exercício ao ar livre?

Sim, o vírus não anda no ar nem tem asas.

21.-

Serve para algo tomar Vitamina C?

Não serve para nada para prevenir o contagio deste vírus, mas ajuda a resistir seu ataque.

22.-

Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?

A salvo não esta ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de lar, escritórios, utensílios e não ir a lugares públicos.

23.-

O virus se move?

Não, o vírus não tem nem patas nem asas, a pessoa é quem o coloca dentro do organismo.

24.-

Os mascotes contagiam o vírus?

Este vírus não, provavelmente contagiem outro tipo de vírus.

25.-

Se vou ao velório de alguém que morreu desse vírus posso me contagiar?

Não.

26.-

Qual é o risco das mulheres grávidas com este vírus?

As mulheres grávidas têm o mesmo risco mas por dois, podem tomar os antivirais mas em caso de de contagio e com estrito controle médico.

27.-

O feto pode ter lesões se uma mulher grávida se contagia com este vírus?

Não sabemos que estragos possa fazer no processo, já que é um vírus novo.

28.-

Posso tomar acido acetilsalicílico (aspirina)?

Não é recomendável, pode ocasionar outras doenças, a menos que você tenha prescrição por problemas coronários, nesse caso siga tomado.

29.-

Serve para algo tomar antivirales antes dos síntomas?

Não serve para nada.

30.-

As pessoas com AIDS, diabetes, câncer, etc., podem ter maiores complicações que uma pessoa sadia se contagiam com o vírus?

SIM.

31.-

Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza?

NAO.

32.-

O que mata o vírus?

O sol, mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, álcool em gel.

33.-

O que fazem nos hospitais para evitar contágios a outros doentes que não têm o vírus?

O isolamento.

34.-

O álcool em gel é efetivo?

SIM, muito efetivo.

35.-

Se estou vacinado contra a influenza estacional sou inócuo a este vírus?

Não serve para nada, ainda não existe vacina para este vírus.

36.-

Este vírus está sob controle?

Não totalmente, mas estão tomando medidas agressivas de contenção.

37.-

O que significa passar de alerta 4 a alerta 5?

A fase 4 não faz as coisas diferentes da fase 5, significa que o vírus se propagou de Pessoa a Pessoa em mais de 2 países; e fase 6 é que se propagou em mais de 3 países.

38.-

Aquele que se infectou deste vírus e se curou, fica imune?

SIM.

39.-

As crianças com tosse e gripe têm influenza?

É pouco provável, pois as crianças são pouco afetadas.

40.-

Medidas que as pessoas que trabalham devam tomar?

Lavar-se as mãos muitas vezes ao dia.

41.-

Posso me contagiar ao ar livre?

Se há pessoas infectadas e que tosam e/ou espirre perto pode acontecer, mas a via aérea é um meio de pouco contágio.

42.-

Pode-se comer carne de porco?

SIM pode e não há nenhum risco de contágio.

43.-

Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está controlado?

Ainda que se controle a epidemia agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode voltar e ainda não haverá uma vacina.


Vídeo legendado sobre a nova gripe

Vídeo sobre a gripe A.
Contribuilção do Prof. Rodrigo de Historia.


domingo, 2 de agosto de 2009




















Passeio no Centro Cultural da Justiça Federal

sábado, 1 de agosto de 2009

Gripe suína

23/07/2009 , às 11h51

Ministério da Saúde tira dúvidas sobre nova gripe


Veja as perguntas mais comuns dos brasileiros e as respostas do governo federal para as questões. MS orienta os suspeitos de gripe a procurar posto de saúde ou médico

O Ministério da Saúde está fazendo todos os esforços possíveis para deixar a população informada sobre a Influenza A (H1N1). O trabalho da imprensa tem ajudado também a esclarecer os brasileiros sobre a nova gripe. O Ministério mantém no seu site www.saude.gov.br um espaço específico para o tema, que traz informações atualizadas, além de colocar à disposição da população o atendimento gratuito pelo Disque Saúde 0800 061 1997. Veja algumas dúvidas e as respostas:

1 - Qual é a previsão de produção da vacina contra a influenza A (H1N1) no Brasil?
O Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo, é responsável no Brasil por desenvolver as vacinas contra a gripe comum (sazonal) e estará à frente também do desenvolvimento da gripe contra a influenza A (H1N1). A vacina a ser produzida no Brasil estará disponível no próximo ano. Além de desenvolver a vacina, o MS avaliará, junto ao Butantan, a necessidade de comprar vacinas prontas de outros fabricantes.

2 – Haverá cadastramento de novos laboratórios para realização de exames de diagnóstico?
Atualmente, três laboratórios de referência fazem o exame de diagnóstico da influenza A (H1N1) no Brasil: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC/PA) e Instituto Adolf Lutz (SP). Há a possibilidade, agora, de credenciamento de Laboratórios Centrais (Lacens) para centralizar a realização desses exames nos estados, além dos três laboratórios de referência. Isso já está em curso para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, mas ainda não há data definida para essa habilitação.

3 - Como é realizada a distribuição do medicamento?
A distribuição dos medicamentos é centralizada. O Ministério da Saúde envia os remédios aos estados, respondendo às solicitações das Secretarias Estaduais de Saúde. Cabe a elas não só indicar as unidades de referência no atendimento da nova gripe, como também ampliar o número de unidades para realização do tratamento. Outras unidades podem ser indicadas para atender os casos e usar o antiviral.

4 - O Brasil tem medicamento suficiente para enfrentar a influenza A (H1N1)?
Sim. O Ministério da Saúde tem medicamento suficiente para enfrentar a pandemia de influenza A (H1N1). O MS tem um estoque de 9 milhões de tratamentos em pó. Eles foram adquiridos em 2005, época de uma possível epidemia de gripe aviária. Além disso, na terça-feira (21 de julho), o governo federal recebeu mais 50 mil tratamentos. Desses, 15 mil vão para o Rio Grande do Sul, estado entre os mais afetados pela doença. Outros estados com maior número de casos também receberam quantidade adicional de tratamento. Até o fim de julho, o MS vai receber mais 150 mil tratamentos. Nas próximas semanas, será um milhão a mais de medicamentos disponíveis, além do que está estocado em pó. O Ministério esclarece que o estoque de remédios está de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

5 - Quais os critérios de utilização para do medicamento fosfato de oseltamivir?
Apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o fosfato de oseltamivir. Os demais terão os sintomas tratados de acordo com indicação médica. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento, assim como já foi registrado no Reino Unido, Japão e Hong Kong. É importante lembrar, também, que todas as pessoas que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico, para indicação ou não de tratamento com o fosfato de oseltamivir.

6 - Quem está no grupo de risco?
O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), pessoas com obesidade mórbida e também com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.

7 - Por que o Rio Grande do Sul registra tantos casos da influenza A (H1N1)?
Todos os anos, o Brasil registra ocorrências de casos graves e óbitos por gripe e doenças associadas, como pneumonia, em todas as regiões. Neste período do ano, que é inverno, sempre há maior ocorrência desses casos, em especial no RS e nos outros estados do Sul e Sudeste. Isso porque eles têm o inverno mais rigoroso e mais prolongado. Além disso, no caso especifico da influenza A (H1N1), há países com maior número de casos que fazem fronteira com o Rio Grande do Sul, como é o caso da Argentina. A disseminação da doença aumenta e não é indicado controlar o fluxo de pessoas na fronteira, pois isto não tem efeito na disseminação da doença.

8 - Grávidas podem tomar fosfato de oseltamivir?
Não há registros de efeitos negativos do uso do fosfato de oseltamivir em mulheres grávidas e em fetos. No entanto, como medida de precaução e conforme orientação do fabricante, esse medicamento só deve ser tomado durante a gravidez se o seu benefício justificar o risco. Essa decisão deve ser tomada de acordo com indicação médica.

9 - Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil?
Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 de julho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da Influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de junho. Esse caso nos deu a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação em território nacional. Todas as estratégias que o MS deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas há quase três semanas. O Brasil se antecipou. A atualização constante de nossas ações contra a nova gripe permitiu que, neste momento, toda a rede de saúde esteja integrada para manter e reforçar as medidas de atenção à população.

10 - Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)?
Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.

11 - Quando eu devo procurar um médico?
Se você tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.

12 - O que fazer em caso de surgimento de sintomas?
Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo, para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados a um dos 68 hospitais de referência.

13 - Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos?
Essa mudança ocorreu porque um percentual significativo — mais de 70% — das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe, mas de outros vírus respiratórios, ou não era de nenhum virus. Com o aumento do número de casos no país, a prioridade do sistema público de saúde é detectar e tratar com a máxima agilidade os casos graves e evitar mortes.

15 - Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A (H1N1)?
Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.

16 - Como eu posso me prevenir da doença?
Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.